O mar, Debussy e
pouco mais. Olho para a nuvem a olhar para mim e é um coelho com uma garrafa
de oxigénio às costas. Penso que deve ser por causa das alturas. Baixo os
olhos, um homem passa com cachimbo e calções verdes às riscas amarelas. Abre
e fecha os olhos a cada passo, e estamos conversados. O sol vai baixo nos seus
degraus de andar no horizonte. Quanto mistério, quanta ciência e estamos assim.
Ainda se vêem as dunas, alguns cactos, algumas musas, o barquinho “rei dos
mares”, o rancho de banhistas que não me deixa de fora, e o mar enrola na praia
e tal.
*Imagem: "Mad dogs", de Jack Vettriano
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